Para chegar a esta conclusão, Joseph Newman e seus colegas trabalharam com reclusos de um presídio que cometeram crimes similares. À metade deles havia sido diagnosticado com uma psicopatia. Examinando seus cérebros com duas técnicas diferentes, imagem por ressonância magnética com tensores de difusão (DTI) e ressonância magnética funcional, observaram que nos cérebros dos psicopatas a densidade das conexões entre o córtex pré-frontal e a amígdala era muito baixa. Isso faz com que os psicopatas sejam distraídos, ou seja, o fato de parecerem destemidos na verdade é um déficit de atenção
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