quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Vampiros!

Todo mundo gosta de vampiro, quem diz não gostar ta mentindo, pois quem não queria viver para sempre, ter super força, velocidade, pode matar quem quiser, fazer o que quiser etc...
Eu tava por ai pesquisando sobre vampiros, porque eu acho legal, sabe.
Etão vai ai a verdadeira historia do Conde Vlad, mais conhecido como Conde Drácula!


Saiba mais sobre a existência dos vampiros


A palavra vampiro significa "morto vivo". A imagem deste ser é bem conhecida nos meios de ficção: uma pessoa sinistra, homem ou mulher que sai do seu túmulo para seduzir e envolver sexualmente suas vítimas para depois mordê-las no pescoço, esvaziando seu sangue, levando-as a morte.
A crença em vampiros existe em todo mundo, difundida especialmente na Rússia, Polônia, Europa Central, Grécia e Arábia. Existem relatos sobre eles na mitologia da Suméria e Mesopotâmia, conhecidos como íncubos e súcubos*. Muitas outras lendas sobre demônios que tiravam o sangue de suas vítimas estão presentes nas culturas romanas, judaicas e árabes.
O vampiro mais famoso é o personagem fictício descrito no livro Drácula, de Bram Stoker (1847-1912), provavelmente baseado na vida de um nobre da Romênia do século XV chamado Vlad.

Conde Vlad Tepes nasceu em 1431 e ficou conhecido por sua crueldade no trato dos seus desafetos que, depois de mortos, eram empalhados. O pai deste conde fazia parte de uma ordem chamada Dragão. Sua designação era Dracul (integrante da ordem) e seu filho, por herança, foi chamado Draculia, ou seja, o filho do dragão. Ele não era exatamente um vampiro, mas nos séculos seguintes, o folclore do seu país começou a apresentá-lo como tal.
As histórias do conde e do vampiro se misturam, aumentando a imaginação e o medo das pessoas.
Alguns ocultistas acreditam que histórias de lobisomens e vampiros são muito parecidas e que se mesclam ao longo dos séculos.
Os vampiros são semi-humanos com hábitos noturnos e habilidade para controlar animais e se transformarem em lobos (o relato sobre a transformação em morcego aparece somente no livro Drácula). Os caninos são afiados e as unhas em forma de garras.
Segunda a tradição, aquele que é vítima de vampiros também se transforma em um deles. Existem também outros indícios de que uma pessoa seja vampiro: um morto que se mexe no enterro ou na exumação, a sensibilidade ao sol (chegando a queimar-se na luz do dia), a falta de reflexo no espelho e a intolerância a alhos, crucifixos, hóstias sagradas e água benta. Estes últimos afastam o vampiro, mas para matá-lo é preciso cravar uma estaca em seu coração.
Em termos psicológicos, o vampiro representa o apetite de viver a qualquer custo, ou seja, age de maneira egoísta sem se preocupar com suas vitimas.
O medo de vampiros só ocorre em pessoas que estão sentindo-se fracassadas na vida. Quando se assume totalmente a responsabilidade, aceitando a sorte de mortal, o vampiro desaparece (Dicionário de Símbolos). Ou seja, ele só aparece enquanto um problema de adaptação com o meio social não está resolvido.
Mas nada é tão terrível como um vampiro de energia. Ele consegue sugar a vitalidade das suas vítimas. Este vampirismo acontece em um nível psíquico. É a pessoa que, muitas vezes sem se dar conta disso, desvitaliza sua vítima em poucos minutos. Neste caso, banhos de água e sal ajudam para que a aura se fortifique.
Pessoas que se enriquecem a custa do trabalho alheio ou por meios ilícitos ou ainda aquele que explora os pobres em benefício próprio também são vampiros de energia.
* O mesmo que demônios. Os íncubos são machos e os súcubos, fêmeas. Segundo a demonologia, são capazes de possuir sexualmente os seres humanos, especialmente quando estão dormindo.

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